E ae blz? Vamos de shounen, Absolute Duo. A animação veio da light novel escrita por Takumi Hiiragiboshi e ilustrada por Yuu Asaba e publicado na Media Factory em 2012.

Depois disso, ganhou duas adaptações para mangá, a primeira de 2013 feita por Takumi Hiiragiboshi (roteiro) e Shin’ichirou Nariie(ilustração) e outra de 2014, trocando apenas o ilustrador para Touru Oiwaka.

E finalmente no dia 4 de Janeiro foi feito um anime e é este o foco deste Primeiro Gole.

Qual a manifestação de sua alma?

O anime começa com Kokonoe Touru chegando numa escola chamada Kouryou que treina pessoas que tem o Blaze, uma habilidade de transformar a alma em arma – até lembra Soul Eater não? Lá, ele e os outros são informados que terão que batalhar com a pessoa ao seu lado para poderem se matricularem na escola e é aí que o anime começa!

Visualmente o anime é clichê e estranho e existem momentos que a animação é bem bonita, mas em outras você percebe a economia no orçamento. Apesar da estranheza, o character design é bem bacana e destaco as armas, muito bem boladas e bem feitas. Uma nota: Por mais pervertido que isso seja, os seios das garotas receberam uma atenção a mais e fora isso tudo é bem padrão e costumeiros dos animes ecchi/harem: uniformes, rostos, cabelos, personalidades e cenários…

Vale a pena?

O que me chamou atenção nessa obra foi a beleza das armas, os detalhes de coloração, que são muito bonitos e um humor totalmente ecchi, ao estilo mulher com corpo escultural com voz de criança de 12 anos e japonês com medo de mulher… êêêê Japão!!! Ah, um detalhe para os fãs de Sword Art Online: A dublagem do protagonista é feita por Yoshitsugu Matsuoka, a voz do Kirito! 

Caso você seja fã de shounen com pitadas de ecchi é do teu interesse dar uma olhadinha em Absolute Duo. Caso seja fã de seinen ou qualquer coisa com temática mais seria, passe longe! Voltando ao roteiro: Se a série for prejudicada com as cenas ecchi – assim como ocorreu com Strike The Blood – é uma pena, pois a ideia das almas tomarem forma é bem interessante!

Por Victor Nunes